Somos nós, a máquina...!

A sociedade da informação não significa tanto um conceito do presente quanto uma ideia do futuro. A modificação dos contornos do nosso quotidiano não será sectorial; antes, afecta a totalidade da vida em comum e, por isso, se considera como tendo um largo impacte societal.

A Educação, como actividade eminentemente comunitária, terá de reformular-se para operar num mundo denso de informação, numa humanidade globalizada, num caldo de multicultura e numa economia sedenta de formas de aprendizagem ao longo da vida.
Numa cultura de informação total todo o facto é susceptível de partilha à escala do mundo, independentemente da sua natureza ou localização, e todo o ser humano pode ter acesso a toda a informação, independentemente da sua condição ou contexto pessoal. Nasce assim a sociedade global onde vivemos todos uma nova relação de vizinhança e de proximidade.
A denominada sociedade digital, isto é, aquela que surge a partir das extraordinárias capacidades de armazenamento e de transmissão de informação proporcionadas pela convergência entre as tecnologias audiovisual, informática e de telecomunicações, estas últimas suportadas por infra-estruturas de banda larga e por técnicas apuradas de compreensão dos sinais. No limiar da última etapa desta revolução digital, que se precipitará com a redução drástica do preço das comunicações e com a proliferação de interfaces adaptadas ao utilizador menos sofisticado, surge com força incontornável a realidade dos novos media: a internet.
Assim, a consagração do conhecimento como motor da produção, o lugar nevrálgico da ciência e da tecnologia; a maior flexibilidade na gestão dos tempos de trabalho; a ocorrência de mais tempo livre; a mobilidade de pessoas e a comunicação instantânea por todo o planeta; a explosão da diversidade; a procura de novas redes de vivência comunitária; a consciência social acrescida dos fenómenos complexos de pauperização, poderão influenciar decisivamente a vida em família, no campo ou na cidade, o sentido de vida ou a percepção dos dramas do mundo. Sociedade e informação acabam por se confundir numa mesma e indiscernível dinâmica.

EPIC 2014

“Um rapazinho andaluz frequenta as aulas numa escola dos Estados Unidos; um investidor alemão intervém na bolsa de Tóquio; eu compro os livros escolares dos meus filhos procurando o nome da professora na página duma livraria virtual da minha cidade.”
O filme apresentado por Robin Sloan (Epic 2014), mostra-nos várias perspectivas de análise sobre o rápido desenvolvimento da comunicação/informação. Focaremos em primeiro lugar, a globalização da comunicação, que hoje em dia dá ao homem a possibilidade de informação com uma rapidez tal, antes mais lenta e por vezes inacessível. Em segundo lugar, referir a luta tremenda pela hegemonia dos meios de controlo da comunicação social, sabendo que quem controlar terá um poder incalculável. E a guerra continua!
Uma outra perspectiva, prende-se com o aumento da exclusão daqueles que por vários motivos não puderam ou não quiseram aceder a esta sociedade global informativa. Poderemos estar perante o aparecimento de novas oportunidades sociais comunicativas e ao mesmo tempo, provocar o “afastamento” de tantos outros, tornando-os, ainda que sem intenção em novos excluídos sociais. A evolução da Web, desde o seu nascimento, passando pelo seu desenvolvimento, alcançando uma visão de futuro.

Janela da Alma, por José Saramago

"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara." (Saramago, 1995, cit. por Paraskeva & Oliveira, 2008, p. 15). Para os autores, é de extrema importância um olhar crítico sobre o mundo que nos rodeia, de forma a "..questionar a cegueira instituída e tentar descortinar a realidade que se esconde sob a aparência do real" (Paraskeva & Oliveira, 2008, p. 15).

A máquina somos nós..!

Maria Alves

Este vídeo serve para dar a conhecer aos que não me conhecem, um pouco do meu percurso de vida, a minha actividade profissional, a minha valorização pelos valores sócio familiares e pela vontade de estar sempre actualizada. Por isso mesmo senti vontade em voltar ao meio académico. Caso contrário não estaria agora a partilhar convosco.
Os que já me conhecem vão certamente ficar contentes(?) por me verem envolvida no mundo das tecnologias…
Porque parar é morrer, vamos ao trabalho!

Maria Sameiro Alves

Video Paula

Guião do Videograma

Com este video pretendo de uma forma muito sintetizada vos dar a conhecer um pouquinho dos momentos mais importantes da minha vida, desde a infância até aos dias de hoje.
É obvio que muitas coisas ficam por mostrar, no entanto, espero que gostem deste pequeno Podcast.

vídeo identitário de João

Este pequeno vídeo pretende apenas mostrar alguns passos da minha vida. O primeiro apresenta uma foto ainda na escola secundária, seguida de algumas fotos da minha vida profissional-a escola- e os jovens a quem sempre estive ligado.
Uma outra faceta da minha vida está umbilicalmente ligada ao desporto e ao andebol em particular. Outra vez os jovens , embora estes mais crescidos e mais uma experiência difícil de esquecer.
Uma terceira parte, o meu regresso à universidade, provavelmente a melhor atitude que tomei decorridos muitos anos de trabalho. Por tudo, pelo que reaprendi, pelo que revivi e pelo enriquecimento pessoal e prazer que me dá estar perto do meio estudantil. Finalmente, um gosto mais familiar, o de sempre que posso, efectuar uma viagem para conhecer outras gentes e outras culturas.

Apresentação Carla

Esta apresentação individual foi realizada no “Windows Movie Maker”. Este programa do Windows permitiu-me colocar transições e efeitos nas fotografias importadas do ambiente de trabalho permitindo também marcar a duração de cada fotografia e transição. Esta minha apresentação retrata os vários contextos e papéis que posso assumir na relação com os outros e com o mundo. Tento mostrar a importância da família como o pilar da minha existência e formação e, ao mesmo tempo, a importância dos verdadeiros amigos, uma vez que me ajudaram na fase de adaptação a uma nova cidade, a um novo contexto, foram fundamentais para a minha integração e desenvolvimento.

Vídeo Andreia

Sei que o tempo limite para este tipo de trabalho era de apenas 1 minuto! Mas 1 minuto não chega para mostrarmos o que somos! É sempre difícil seleccionarmos momentos e pessoas que nos acompanharam, pois na vida cada momento é uma dádiva e cada alma que surge no nosso caminho ajuda-nos a crescer e a aprender cada vez mais. Nada acontece por acaso. Tudo tem uma razão de ser. Até os momentos menos bons têm uma razão de ser! É disso que sou feita: sorrisos, lágrimas, calor, sede, fome, frio, medo, curiosidade, conhecimento, amor, amizade e de uma imensa vontade de viver…FELIZ!

Vídeo Sérgio